quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Já estou melhor..agora começo a contar o que houve..

Lembro-me vagamente que Madaleine estava contando coisas horripilantes sobre o caso Inajá. Foram dias e mais dias de depoimentos, a ponto de acabar meus víveres, paciência e remédios.

Daí fui me consultar com minha médica no SUS e, chegando lá era o número trezentos e algo na fila. Comuniquei-me com vocês pelo GST (Gatonet Service Totalfake), quando me veio à fila um senhor bem afeiçoado, na verdade um tipão, misto de Jimmy Durant com Groucho Marx, que me disse que a fila do SUS de um festival de música conteporânea, em uma cidade próxima daquí , e nome Rock, a fila era bem menor e, que por duzentos reais, seria atendida de pronto.

Dai, fui e, ao chegar à tal cidade fiquei encantada! Fui logo atendida e, depois de medicada,  convidada para fazer parte do festival pois, fora reconhecida por antigos fãs, daqueles em que era rival de Sarah Bernard no mundo artístico e cultural.

E fui ficando sem poder me comunicar com vocês. Desculpem-me; amanhã volto ao caso Inajá: o pudor intelectual me impede de prosseguir agora.

Jou Louis

3 comentários:

  1. Agora que ninguém nos vê ou ouve posso falar, pois os blackberries entraram em pane graças ao seu Antenor, meu eletricista.

    Estava em uma missão sigilossima ainda sobre o caso Inajá.

    Depois conto, mesmo que em parábolas.

    JL

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  2. Na verdade fui, vocês sabem aonde, em busca de pistas sobre vocês sabem o que, e o senhor, na verdade era uma senhora, cujo nome deve permanecer no anonimato para o bem de vocês.

    A trama é horripilante:devo seguir agora em busca de mais provas sobre o mistério da morte da pobre Inajá.

    JL

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  3. Estamos contando com você para dissipar esta nefasta nuvem negra que assola o mistério de Inajá!

    Fã Club de Jou.

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